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Degeneração Macular

O passo a passo do tratamento com Eylia após o diagnóstico de DMRI

Receber o diagnóstico de Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) pode gerar muitas dúvidas e preocupações. Afinal, trata-se de uma das principais causas de perda de visão em pessoas acima dos 60 anos. Porém, mesmo sem cura definitiva, hoje existem opções seguras e eficazes para controlar a doença e preservar a qualidade de vida.

Uma das alternativas mais modernas atualmente é o tratamento da DMRI com Eylia, que tem excelentes resultados no controle da forma úmida da doença. Para que você entenda melhor como funciona esse processo, preparamos um guia simples com o passo a passo do tratamento, desde o diagnóstico até os resultados.

Passo 1 – Confirmação do diagnóstico

Antes de iniciar o tratamento, é essencial confirmar o tipo e o estágio da DMRI. Isso é feito pelo oftalmologista por meio de exames específicos da retina, como:

  • Tomografia de coerência óptica (OCT): mostra imagens em alta definição das camadas da retina.
  • Mapeamento de retina: avalia a saúde da mácula e outras estruturas oculares.
  • Angiografia fluoresceínica: identifica se há vasos sanguíneos anormais no fundo do olho.

Esses exames permitem identificar a presença da DMRI úmida, que é a forma que responde ao tratamento com Eylia.

Passo 2 – Indicação do tratamento

Com a confirmação do diagnóstico, o médico avalia se o Eylia é a melhor opção. Esse medicamento é ideal para pacientes com DMRI úmida porque atua bloqueando substâncias que estimulam a formação de vasos sanguíneos anormais na retina.

Esses vasos são os responsáveis pelo vazamento de líquido e sangue, que prejudicam a visão central. Assim, o objetivo do tratamento é interromper esse processo e estabilizar a visão, evitando a progressão da perda visual.

Passo 3 – Preparação para a aplicação

A aplicação do Eylia para DMRI é simples e acontece em ambiente ambulatorial. Antes do procedimento, o olho recebe uma higienização e o paciente recebe anestesia local em forma de colírio, garantindo que não sinta dor durante a aplicação.

Esse preparo é rápido e não exige internação ou jejum, permitindo que o paciente volte às suas atividades normais logo após o procedimento, com alguns cuidados sob a orientação do médico.

Passo 4 – Aplicação da medicação

O tratamento da DMRI com Eylia consiste em aplicações intraoculares. A injeção do medicamento é diretamente no olho, em ambiente estéril e seguro. Apesar de causar apreensão em muitos pacientes, o procedimento é indolor e dura apenas alguns minutos.

Após a aplicação, o médico pode recomendar o uso de colírios antibióticos por alguns dias para prevenir infecções. É normal sentir um leve desconforto ou vermelhidão no olho por um curto período.

Passo 5 – Acompanhamento e periodicidade

O tratamento com Eylia segue um esquema de aplicações definido pelo oftalmologista. Normalmente, as primeiras aplicações são mensalmente para controlar a doença. Depois, o intervalo pode mudar conforme a resposta do paciente, variando para cada caso.

Além das aplicações, o acompanhamento inclui consultas regulares e exames de imagem para monitorar a evolução da doença. Dessa forma, o oftalmologia também avalia se há necessidade de manter ou espaçar as doses.

Passo 6 – Resultados

O objetivo principal do tratamento da DMRI com Eylia é estabilizar a visão e impedir a progressão da perda visual. Em muitos casos, os pacientes também relatam melhora significativa na acuidade visual, recuperando parte da nitidez perdida.

É importante destacar que a DMRI não tem cura. Contudo, com o tratamento correto é possível manter a qualidade de vida, realizar atividades cotidianas com mais autonomia e reduzir o risco de complicações mais graves.

Procure ajuda para a DMRI!

A DMRI pode assustar no momento do diagnóstico, mas hoje existem opções de tratamento que oferecem esperança e resultados positivos. O Eylia é um dos medicamentos mais eficazes no controle da doença, e seguir corretamente o passo a passo do tratamento é fundamental para preservar a visão.

Se você recebeu o diagnóstico de DMRI ou apresenta sintomas como visão turva ou linhas onduladas, não adie a consulta. Converse com um oftalmologista da NeoOftalmo sobre as opções de tratamento e cuide da sua visão para garantir mais qualidade de vida!

Perguntas Frequentes

A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma das principais causas de perda de visão em pessoas com mais de 60 anos. A doença afeta a mácula, região central da retina responsável pela visão detalhada, dificultando atividades como ler ou reconhecer rostos. O diagnóstico costuma gerar dúvidas e receios porque a DMRI pode comprometer significativamente a qualidade de vida. No entanto, já existem tratamentos eficazes para estabilizar a doença e preservar a autonomia dos pacientes.
O diagnóstico da DMRI é realizado por um oftalmologista através de exames específicos, como a Tomografia de Coerência Óptica (OCT), o mapeamento de retina e a angiografia fluoresceínica. Esses exames permitem identificar o tipo e o estágio da doença, além de mostrar se há vasos sanguíneos anormais, característicos da forma úmida que responde ao tratamento com Eylia. Identificar corretamente a forma da DMRI é essencial para definir o melhor tratamento.
O tratamento com Eylia é indicado especialmente para pacientes com a forma úmida da DMRI. O medicamento age bloqueando substâncias que estimulam a formação de vasos sanguíneos anormais na retina, que são responsáveis pelo vazamento de sangue e líquidos que prejudicam a visão central. Dessa forma, o Eylia ajuda a estabilizar a visão e evita a progressão da perda visual.
A aplicação do Eylia é um procedimento simples e realizado em ambiente ambulatorial. Após higienização do olho e anestesia local em forma de colírio, o medicamento é injetado diretamente no olho. O procedimento é seguro, indolor e não exige internação. Após a aplicação, o paciente recebe orientações do médico para prevenir infecções e pode retornar às suas atividades normalmente, seguindo alguns cuidados.
O principal objetivo do tratamento da DMRI com Eylia é estabilizar a visão e evitar que a perda visual avance. Muitos pacientes relatam melhora na nitidez da visão e maior autonomia para atividades cotidianas. O acompanhamento regular, incluindo consultas e exames de imagem, é fundamental para monitorar a resposta ao tratamento e ajustar o intervalo das aplicações, garantindo o melhor resultado possível.
Camila Costa

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