Com nomes como “exame do fundo do olho” ou “fundoscopia”, o mapeamento de retina é um procedimento importante para a manutenção da saúde ocular. Através dele o oftalmologista consegue diagnosticar doenças de forma precoce, aumentando a chance de cura. Embora não seja invasivo, o ideal é conhecer um pouco mais sobre o exame antes e entender principalmente quando deve fazê-lo.
Saiba mais a seguir e tire todas as suas dúvidas!
Podemos definir o mapeamento de retina como um exame oftalmológico que permite a visualização detalhada da retina. Por sua vez, a retina é a estrutura responsável por converter a luz em sinais que são enviados ao cérebro para formar a visão.
O exame utiliza tecnologias como oftalmoscopia e fotografia de retina, que capturam imagens detalhadas do fundo do olho. Assim, é possível avaliar também o vítreo, nervo óptico, entre outras estruturas oculares.
Uma das vantagens do mapeamento de retina é que o exame não é invasivo. No entanto, é necessário preparar o olho adequadamente. Veja o passo a passo:
Normalmente, as doenças que atingem a retina são assintomáticas e se manifestam já em estágios avançados. Por isso o cuidado deve ser constante, incluindo exames como o mapeamento de retina. Confira os motivos para não ignorar essa recomendação!
Graças ao exame, é possível diagnosticar precocemente doenças perigosas, como a retinopatia diabética e a degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Dificilmente elas serão detectadas em outros exames de rotina nos seus estágios iniciais. Porém, quando avançam e o tratamento demora a iniciar, podem causar a perda da visão.
Para pacientes que sofrem de condições crônicas, como glaucoma e doenças vasculares da retina, o mapeamento de retina auxilia a monitorar a progressão delas O exame permite avaliar a eficácia do tratamento e determinar a necessidade de ajustes, por exemplo.
Pessoas que apresentem visão embaçada, manchas flutuantes, flashes de luz ou perda de visão periférica podem fazer o exame para investigar as possíveis causas.
O mapeamento de retina deve fazer parte dos exames de rotina oftalmológicos em pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão e histórico familiar de doenças oculares.
A ausência de monitoramento regular da retina pode levar ao avanço silencioso de doenças oculares. Com os anos, o paciente pode sofrer devido à perda da visão. Em alguns casos, o exame demora a acontecer e já não é mais possível reverter o problema, nem mesmo com cirurgia.
Por isso, você deve manter as suas consultas e exames sempre em dia. Se tiver dúvidas sobre quais procedimentos realizar ou como deve ser a sua rotina de exames, converse sempre com um Oftalmologista experiente e de confiança.
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