A cirurgia refrativa é o tratamento definitivo para correção das ametropias, ou seja, dos distúrbios de visão que levam à perda da nitidez da imagem, como a miopia, a hipermetropia e o astigmatismo. Embora muitas pessoas tenham receio, esse é um procedimento rápido, indolor, que garante ao paciente uma melhor qualidade de vida e, muitas vezes, melhora também a autoestima.
As cirurgias refrativas consistem na aplicação de um laser sobre a córnea, principal lente natural do olho humano, buscando “esculpi-la” para corrigir sua anatomia e devolver a capacidade completa de visualização de imagens. Além de ser um procedimento eficiente e seguro, a recuperação da cirurgia refrativa não costuma apresentar complicações e rapidamente o paciente está liberado para todas as atividades cotidianas, principalmente nas técnicas mais modernas de cirurgia.
Atualmente há três métodos cirúrgicos para correção da refração ocular: o PRK (ceratectomia refrativa), Smile (utiliza laser de CO2) e o LASIK. Esse último tem sido cada vez mais realizado pelos oftalmologistas segundo o Censo Brasileiro de Cirurgia Refrativa, pois permite a correção de graus mais elevados, além de proporcionar um pós-operatório mais confortável. Assim, o LASIK é o método mais indicado para miopias acima de 4 graus e para correção de hipermetropia e astigmatismo.
A superioridade do LASIK se dá porque enquanto no PRK é preciso remover parte da córnea (que leva um ano para se regenerar), no LASIK é feito um pequeno corte lamelar, de forma que esse segmento é levantado para o laser ser aplicado e em sequência é “abaixado” novamente. Tais especificidades da técnica garantem uma melhor recuperação da cirurgia refrativa.
As cirurgias refrativas são indicadas para pacientes que apresentam erros de refração ocular, como miopia, hipermetropia e astigmatismo. Dentre os critérios para sua realização estão:
A cirurgia refrativa apresenta, como principais benefícios, a melhoria da qualidade de vida do paciente e ganhos estéticos para aqueles que não se sentem bem com óculos. Além disso, ao zerar o grau do paciente, ele também não precisa mais se submeter ao uso de lentes de contato, reduzindo assim os riscos de infecção e outras complicações oculares.
Já o paciente que tem elevados graus de ametropia, comumente se queixa que as lentes dos óculos são muito grossas, atrapalhando a estética, além de apresentarem um alto custo. Assim, mesmo que nesses casos a cirurgia refrativa não consiga corrigir todo o distúrbio, ela ajuda a diminuir o grau de ametropia de tal forma que o paciente passa a usar lentes mais finas e com menor impacto financeiro.
Como a técnica de LASIK consiste em um fino corte da córnea, sem a necessidade de removê-la, a recuperação da cirurgia refrativa nesse caso é muito rápida e tranquila, de forma que no dia seguinte ao procedimento o paciente já pode voltar às atividades cotidianas normais, inclusive dirigir.
Nas semanas seguintes à cirurgia, é possível que os olhos permaneçam avermelhados ou com sensação de “areia nos olhos”, lacrimejamento e sensibilidade à luz, mas de pouca intensidade, que melhora com o uso de colírios prescritos e óculos escuros. Vale destacar, também, que na recuperação da cirurgia refrativa por LASIK não é comum haver sintomas de dor!
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